Nesta vida loteada de misérias,
seus queixosos em prantos moribundos,
lamentam a fome alastrada
em seus sentidos íntimos da consciência.
O embaralhar de terrenos cultivados,
abraçam indivíduos em sua minoria.
Sujeitos ordinários em sua maioria
de vidas chispadas e lânguidas.
Açoitados pelo amor ambicioso,
provoca a fúria de um povo.
Que lança-se aventureiramente
no esplendor das ilusões.
Encontro-me no estado letárgico,
onde recebo o abraço da poesia.
Minha vida, agressivamente
deixa-me na história lendária.
Neste mistifório, onde me encontro
cheia de desejos eruditos, deito meu corpo
Amiga Janice, bonito poema encorpado!
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
Que bom você aqui.
ResponderExcluirObrigado. Beijos!
Gostei em especial das duas últimas estrofes. Aliás, a última é bem sinistra.rs
ResponderExcluirFoi em um momento em que eu queria comprar um livro e não
Excluirtinha dinheiro suficiente. Fiquei assim e escrevi isto.
Beijos!
Sério?!rs. Bem interessante...
ResponderExcluirApaguei o post de ontem, "A Busca". Fui muito agressivo nele. Foi mal...
Acho que foi apenas um sentimento de intervalo,
ResponderExcluirde momento. . . Eu não achei.
Porém , já que você achou, tudo ótimo.
Beijos!
Muito bom! Gostei muito.
ResponderExcluirFui olhar no dicionário o que era "Mistifório" rsrs...
Também olho palavras em dicionário quando desconheço.
ResponderExcluirObrigado.
Beijos!