Calada e fria,
ficou a serra.
Sua cor verde desertificado
reflete a luz solar marrom -laranja.
O vento mudo e sem rumo,
faz a brisa sorrir no ar.
Sinto saudades da Serra,
do silêncio e do seus ares.
Onde só se ouvia os cães.
Os cães que latiam por lá.
Os cães que latiam por lá.
Os cães que guardavam a Serra
cães calaram na serra.
Só se escuta os assobios dos ventos.
Meu coração estracinhado
sem numerários,
abandono a serra.
Lugar de onde eu nunca
deveria ter saído.
Janice Adja
" Plágio é crime e está no Artigo 184 do Código Penal 9610".
Bonito e melancólico. Gostei!
ResponderExcluirAs letras continuam aparecendo, só que desta vez consegui prosseguir. rs
ResponderExcluirAbraços
Lindo poema, amiga Janice. Gosto demais das poesias que falam sobre o "paraíso perdido", aquele lugar onde éramos felizes e não sabíamos.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
Excelente poema, Janice. Achei-o profundamente humano, e despertou em mim um sentimento de nostalgia. Obrigado por tudo isso.
ResponderExcluirAchei repleto de saudades,
ResponderExcluirBjkas