A morteprogride lado a ladocom a tua vida dissimulada e triste.Teus desejos carnificínospor mim clamama cada instante.Teus pesadelosvoam como abutresem teu corpo eivado e frio.Agora sou teu desejo.Sou tua vontade de viver.Sou o teu pensamentoque devora tua almasofrendo em segredoa cada instanteem que meu peito batee teu pulmão arqueja.Tua fragrância malévola,asfixiando por intoxicação.Pobre coração malfadado!Mortuário de sonhos.Janice Adja"Plágio é crime e está no Artigo 184 do Código Penal 9610".
Portal Para a Morte
sábado, 17 de março de 2012
A Morte
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Oi, Janice. Gostei muito do poema. A morte é condição universal do homem. Cedo ou tarde, nosso último dia vem. O que nasce depois? Não sabemos, e talvez um dia possamos saber. Enquanto a morte não nos visita, acho ótimo celebrar a vida lendo um bom poema como o seu.
ResponderExcluirQue bom você gostou.
ResponderExcluirObrigado. Beijos!
A morte, a coisa mais certa da vida(obvio, não?rs). Seria a coisa definitiva? Acredito que sim.
ResponderExcluirMais um bonito poema.
Olá!
ResponderExcluirA vida é um círculo. Passamos por fases.
E a morte deve ser a última . . . ou a primeira?.
Beijos!
Morte. Para uns, o fim, para outros, oportunidade de recomeçar, do zero, do nada. Nihil. Até a morte é inspiradora.
ResponderExcluirQue bom você por aqui.
ResponderExcluirÉ isto mesmo que você disse.
Obrigado.
Beijos!
Poxa, vc desistiu do "Arte de Morrer"? Fiquei curioso... rs
ResponderExcluirSumiu as letras. rs
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