Ao meu filho que tem dedicando-se ao ilusionismo nas horas vagas. |
Decúbito confortavelmente
ordenando a moxinifada
que minha perturbação expõe,
neste prestidigitador ainda anônimo.
Objetos que fugidios
entre os longos dedos,
obstina-se em desaparecer.
Abrilhantando as mãos maravilhosas.
Qualificado, o ilusionista usa cartas,
cubos ou outros que permutam:
cubos ou outros que permutam:
Nas cores, naipes e/ou valores
que se movam na invisibilidade.
Feiticeiro dos meus olhos
encantado com o logro.
Enfeitiço-me a cada movimento
de tuas mãos mágicas.
Janice Adja
(Plágio é crime e está previsto no Artigo 184 do Código Penal).
Belo poema. Pensei de início num filho criança em sua captura de objetos e sensações táteis....
ResponderExcluirAcertou! Um filho para a mãe nunca vai deixar de
Excluirser criança. rsrsrrs
Natan, volte sempre.
Descrição poética bem feita.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda semana.
Obrigado.
ExcluirVolte sempre.
Olá Janice!
ResponderExcluirMuito bonito o poema. O teu filho deve ter ficado feliz com a homenagem.
Parabéns aos dois.
Não sabia que tinhas um filho! ;)
Beijinhos,
Cris Henriques
http://oqueomeucoracaodiz.blogspot.com
Tenho dois.
ExcluirObrigado pela visita.
Beijos!!!
É uma actividade fascinante... Obrigado! . E pode ler o meu mais recente poema em https://vieiracalado-poesia.blogspot.pt/2016/10/o-marmore.html Cumprimentos!
ResponderExcluirVieira, fiquei feliz co sua visita.
ExcluirObrigado.
Beijos!!