Nesta ambiência selvagem,
não quero ser protagonista.
Vivo o anonimato,
infeliz neste grande âmbito.
A dolência das árvores,
que mortas viram até portas.
Para trancar a matança
dos que habitam nas trevas.
Homens inglórios
modificadores da geotermia,
fazendo parte dos vaidosos nidoosos
com relutância impontual.
São homens que matam, ...
matam o que tem de graça.
Deixando assim o planeta:
cinza, sem vida e sem mata.
O homem cruelmente, impiedoso
enfurece a natureza.
Larga a terra enferma
infestada de impurtezas.
E no centro desta selva
existe mentes luzidas.
Fiança até para salvar:
mosquitos, baratas, ratos e lagartixas.
Cada um é unifloro,
uno na sua espécie.
Da fauna e flora que aflora,
em vidas para gerar vidas.
Janice Adja.
"Plágio é crime e está no Artigo 184 do Código Penal".
Amiga Janice, bonito poema, uma ode à natureza que vai sendo arrasada por um bando de delinquentes, do qual, de uma forma ou de outra, nós também fazemos parte.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um lindo dia.
Que bom que tenho alguém que leia meu poemas.
ExcluirBeijos!
Muito bonito! Um estilo diferente de escrever poema.Como disse o Dilmar, uma ode à natureza.
ResponderExcluirRoderick,
Excluirque bom você gostou.
Volte sempre.
Olá amiga Janice!
ResponderExcluirInfelizmente o ser humano é egocêntrico, egoísta e irresponsável. Muitos estão conscientes do que fazem e não querem saber.
Parabéns pela poesia.
Cris Henriques
http://oqueomeucoracaodiz.blogspot.com
Que bom, veio tão longe. rsrsrsr
ExcluirObrigado pela visita.
Beijos!!!