Brincando nos vales
correndo sem pressa,
não tinha medo da lâmia
que chuparia meu sangue.
Hoje ando apressado
com medo do escuro diurno.
São agregados de vapores,
são químicos depreciativos.
Minha garganta queima,
Meus olhos são vedados,
Meus pulmões sem o puro ar,
pedrento, ...
morre.
Redutível o rio sem sua pura nascente
subtrai o alimento dos subordinados.
Destruição total de um planeta sonoro,
de um mundo singular em suas riquezas.
Depauperante, a terra cálida
descontínua exuberância natural.
Desfalecida perco a estância
nos meus versos silenciados.
Janice Adja.
A começar pelo Nome do Blog, me assustei à primeira vista.
ResponderExcluirDepois do que li e da profundidade de como tu diz, para mim ao menos, o "Portal" é do paraíso, há luz na tua escrita.
M.C.L.M. ,
ExcluirVolte sempre,
é sempre bom um seguidor.
Até breve!
Quando começo, gosto de ir até a última postagem. rsrsrsr
ResponderExcluirSe alguma vez eu fizer um comentário que não lhe agrade,
antecipadamente solicito minhas desculpas. Ou entendi errado,
posso me expressar de forma que posso ser mal enterpretada,
não sei. Só sei que também erro.
Com carinho.
Parabéns, pelo blog. Amei seu estilo de poesia, bem diferentes das minhas.
ResponderExcluirRealmente o mundo poderia ser rico, em todos os sentidos, se não vivêssemos numa política tão doentia!
Temos tudo para um mundo melhor.
ExcluirJardim da poesia, volte sempre que possível.
Obrigado e beijos!