de majestade sanguinária.
para onde levas o cortejo
da humanidade enlutada e nua?
Um verme em um canto lascivo
sorrindo sarcasticamente
cumprimentas os corpos nulos.
Apalpas os pesadelos da maldade,
beijas a fé de onde vem e...
não sabes para onde vais.
De costas entra no céu.
Astuto,
de frente tens que sair.
Para não ser tragado
pela dor acatarroada,
da tísica vida
que te tapume.
Janice Adja
" Plágio é crime e está previsto no Artigo 184 do Código Penal."
Bom poema. Me faz querer visitar Augusto dos Anjos...
ResponderExcluirQue ótima comparação.
ExcluirPena que não chego nem perto.
Mesmo assim obrigado.Muito obrigado.
Beijos!
Mais um poema muito sincero e humano, Janice. Eu lembrei, ao ler o seu poema, do último ato de Hamlet, de Shakespeare. No início desse ato, Hamlet faz uma visita aos coveiros da Dinamarca. É um momento devastador sobre a mediocridade do homem. É algo que o seu poema faz também lembrar.
ResponderExcluirObrigado.
ResponderExcluirSua visita é muito importante para mim.
Beijos!
Interessante...
ResponderExcluir*
Obrigado.
ExcluirÉ sempre bom saber que estamos sendo
lidos.
Beijos1
Oi, obrigado pelos comentários lá no blog...
ResponderExcluirAdoro poemas que nos faz imaginar... Quem sabe realizar...
Bjo bom!!!
Então meu amigo Geraldo, leia
ResponderExcluirtodos os poemas por aqui.
Obrigado e beijos!
Já começa a mexer com a gente, á partir do título.
ResponderExcluirMuito bom!
Gosto muito quando vc aparece.
ResponderExcluirJá estava com saudades.
Obrigado.
Beijos!
oi Janice
ResponderExcluirsua visita me faz feliz Amei obrigado pelo seu carinho.
existimos .... vivemos.... amamos...
beijos!!
Obrigado.
ResponderExcluirQue imaginação e saber colocar nas palavras a magia do som e da rima... com tanta verdade! Grandeza incomparável! Hoje é tarde, breve voltarei para ir até ao fim!
ResponderExcluirBeijos
Que bom!
ResponderExcluirMuito obrigado.
Beijos!